Projeto Executivo

Atividade: Projeto Executivo

AEROPORTO INTERNACIONAL DE BELO HORIZONTE

21 de dezembro de 2020

PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO DE MELHORIAS DO TERMINAL DE PASSAGEIROS 1, CENTRAL DE UTILIDADES 1 E ANEXO SOCIAL

BH Airport
Outubro 2019 / em andamento

Com capacidade para processar 22 milhões de passageiros por ano, o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte – Tancredo Neves/Confins, em Minas Gerais, é considerado um dos principais aeroportos em operação no Brasil e está localizado entre os principais centros econômicos do país, no eixo RJ-SP.

O projeto tem como objetivo apresentar alternativas de layout, fluxos operacionais e o retrofit das instalações para o melhor aproveitamento e exploração dos espaços aeroportuários, otimizando os espaços do terminal existente, e promovendo a melhoria no processamento de passageiros e conforto ao usuário.

A Setec Hidrobrasileira, através do Consórcio SETEC/FAA participa da elaboração de projetos básico e executivo de melhorias do terminal de passageiros 1, central de utilidades 1 e anexo social, o qual será composto pelas seguintes fases:

coleta de dados; programa de necessidades;
projeto conceitual; projeto básico;
projetos legais;
projeto executivo e assistência técnica à obra (ATO).

Plataforma BIM

Retrofit

22 milhões

passageiros/ano

PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO

Coleta e análise de dados e Levantamento Cadastral;
Programa de Necessidades;
Projeto Conceitual, envolvendo Etapas de Implantação; Alternativas propostas para as Melhorias do TPS1; Simulação de Fluxos Operacionais (Simulação com AnyLogic, Perímetro, Período e Execução da Simulação e Resultados); e Análise, Conceituação e Elaboração de Master Plan de Adequação das Instalações;
Projetos Básico e Executivo
- Projetos de Arquitetura, Paisagismo, Comunicação Visual, Impermeabilização, Acessibilidade e Mobiliário;
- Estruturas, Fundações, Estruturas de concreto armado e Estruturas Metálicas;
- Hidráulica – Sistemas Hidrossanitários/Combate a Incêndio/Gás Encanado (Água Fria e Quente, Esgoto Sanitário, Sistema de Combate a Incêndio e Água de Reuso (Pluviais e Cinzas);
- Sistemas Elétricos;
- Infraestrutura Seca para Sistemas Eletrônicos;
- Equipamentos Eletromecânicos (Ar Condicionado e Ventilação Mecânica – HVAC).
Assistência Técnica à Obra;
Gerenciamento das Interfaces.

USO DA PLATAFORMA BIM

A plataforma BIM será o carro chefe para toda análise espacial mapeando as modificações do terminal desde a etapa de coleta de dados até o projeto básico. Já na fase de projeto executivo, o BIM se estenderá a todas as disciplinas, no qual o foco será as definições espaciais finais compatibilizadas, cujo objetivo final é o controle e ordenamento de todos os insumos necessários à execução das obras.

PROJETO CONCEITUAL

O processo de projeto buscou inspiração nas tradições mineiras em sinergia com um olhar atento para o futuro. Nesse aspecto, o próprio edifício existente do Terminal 1 caracterizou-se também referencial, uma base sólida para exploração de suas potencialidades. O Terminal 1, construído há mais de 30 anos, têm uma arquitetura e estética marcada pelo concreto. Fato que o retrofit não pretende alterar ou esconder, na apropriação e transformação dos espaços existentes, mas compor harmonicamente com novos materiais e texturas.

RAMAL PARANGABA/MUCURIPE – METRÔ DE FORTALEZA (VLT) | SEINFRA/METROFOR

17 de julho de 20193 de novembro de 2020

GERENCIAMENTO, SUPERVISÃO, APOIO TÉCNICO E PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO

SEINFRA – Secretaria de Infraestrutura do Estado do Ceará | Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos – METROFOR
05/2010/em andamento

O Ramal Parangaba/Mucuripe se integrará com as linhas Sul e Leste, e indiretamente com a Linha Oeste, cruzando 22 bairros, possuindo uma demanda prevista de 90.000 passageiros/dia. Será uma linha em VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) para transporte de passageiros, contando com 13 km de via dupla, sendo 1,5 km de via elevada e 10 estações.

VLT

passageiros

Estações

13,4 km

linha de carga

OAE

PROJETO BÁSICO AVANÇADO E EXECUTIVO

Serviços Preliminares;
Projeto de Infra e Superestrutura da Via Permanente, no trecho entre as Estações Parangaba e Iate (13 quilômetros), com dispositivos de atenuação dos níveis de ruídos e vibrações no trecho elevado;
Obras de Arte-Especiais (05 viadutos metroviários e 05 passagens subterrâneas rodoviárias);
Projeto completo das Obras Civis e Arquitetura para as 10 estações, seguindo a mesma tipologia, exceto a Estação Parangaba (elevada, e de integração com a Linha SUL) e a estação Papicu (de integração com a Linha Leste e o Terminal Urbano do Papicu);
Estudos Ambientais, envolvendo: Estudos Básicos; Estudo de Impacto Ambiental – EIA; Relatório de Impacto Ambiental – RIMA; Programas, Planos e Projetos de Acompanhamento e Monitoramento dos Impactos – Planos Básicos Ambientais – PBA; e Assessoria Técnica para Licenciamento Ambiental;
Dossiê de licitação.

GERENCIAMENTO, SUPERVISÃO E APOIO TÉCNICO

Gerenciamento

Supervisão

Obras Civis: Supervisão, Fiscalização, Controle Tecnológico, Assessoria e Assistência Técnica às Obras, As Built.

PROJETO SUL E PROGRAMA BID | STM/CPTM

17 de julho de 20197 de agosto de 2020

GERENCIAMENTO, APOIO TÉCNICO E PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO DA LINHA 5 - LILÁS DO METRÔ E LINHA 9 - ESMERALDA DA CPTM

STM – Secretaria de Transportes Metropolitanos de São Paulo / CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos
Fevereiro 1994 a Abril 2005 / Setembro 2009 a Setembro 2014

A Secretaria de Transportes Metropolitanos de São Paulo – STM, com o objetivo de ampliar e modernizar a malha metroferroviária de São Paulo, implantou o Projeto Sul (com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID), que compreendeu a implementação da Ligação Capão Redondo/Largo 13 do METRÔ (1ª Fase da Linha 5-Lilás do METRÔ/SP) e a Dinamização da Linha 9 – Esmeralda (antiga Linha Sul).

Em 2009, com a obtenção de um novo financiamento junto ao BID, iniciou-se a execução do Plano de Investimentos nos Transportes Metropolitanos, que envolveu a implantação do Programa BID, continuação do Projeto Sul, visando o aumento da capacidade da Linha 9 – Esmeralda da CPTM, bem como a expansão da Linha 5 – Lilás do METRÔ de São Paulo, proporcionando a população uma elevação nos níveis de mobilidade, conectividade, segurança e condições de conforto no transporte.

Ligação Capão Redondo/Largo 13

Dinamização da Linha 9 – Esmeralda da CPTM

9,4 km de

extensão

Estações

5 Terminais de

integração

22,8 km de

extensão

7 Novas

estações

1 Terminal de

integração

GERENCIAMENTO E APOIO TÉCNICO

PROJETO SUL

De 1994 a 2005, a SETEC HIDROBRASILEIRA em consórcio, realizou o Gerenciamento e Apoio Técnico à STM/CPTM necessários à implantação do Projeto Sul, que englobou desde a fase de obtenção de financiamento, incluindo a elaboração de projetos, até o acompanhamento de todo o período de construção desta 1ª Fase do empreendimento.

Coordenação Geral do Programa, Planejamento e Controle e Acompanhamento Administrativo-Financeiro;
Apoio Técnico à obtenção de financiamento nacional e Internacional;
Gerenciamento Operacional para Controle e Fiscalização de Estudos, Obras e Aquisições;
Apoio Técnico e Operacional às atividades da STM vinculadas ao Programa; Medidas de Reforço Institucional;
Sistema de Informação Gerencial;
Redução do Impacto das Obras ao Meio Ambiente;
Desapropriações e Reassentamento;
Assessoria especializada.

PROGRAMA BID

De 2009 a 2014, a SETEC em consórcio, realizou o Gerenciamento e Apoio Técnico à STM/CPTM e METRÔ para implantação do Programa BID, continuação do Projeto Sul, com financiamento BID, visando o aumento da capacidade da Linha 9 – Esmeralda da CPTM, com compra de 8 novos trens, a modernização e ampliação dos sistemas de Sinalização, Telecomunicações e de Suprimento de Energia, com o intuito de diminuir de 6 para 4 minutos o intervalos entre os trens; bem como a expansão da Linha 5 – Lilás do METRÔ de São Paulo (com a construção de 11,6 km de vias e 11 estações), dando continuidade a 1ª Fase da linha, através do financiamento da execução dos Projetos, estudos técnicos, econômicos e ambientais, além do financiamento de parte da aquisição de terrenos para desapropriação. O escopo do contrato envolveu:

Formulação, Implementação e Operação de um Sistema Informatizado;
Serviços de Apoio à STM, à CPTM e ao METRÔ no monitoramento e avaliação do Programa;
Apoio à UGP e à PMU nas contratações necessárias à Implementação do Programa;
Apoio nos serviços de supervisão dos fornecimentos, serviços de instalação e elaboração de projetos;
Apoio à UCP, à UGP e à PMU na Administração do Programa;
Elaboração de Relatórios Informativos e Gerenciais.

PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO

Projetos Básicos completos da Ligação Capão Redondo/Largo 13 e da Dinamização da Linha 9 – Esmeralda (1994/1996);
Projetos Básico e Executivo da Via Permanente e das Vias do Pátio Capão Redondo (1997).

ESTAÇÃO TAMANDUATEÍ | LINHA 2 VERDE | METRÔ/SP

17 de julho de 20197 de agosto de 2020

PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO

Construtoras Constran S.A. e Norberto Odebrecht
12/2005 a 05/2010

A Estação Tamanduateí, pertencente à Linha 2 – Verde do Metrô de São Paulo é uma estação metroviária elevada que se integra com a estação ferroviária de mesmo nome, pertencente à Linha 10 – Turquesa da CPTM, pelo mezanino, o qual é comum às duas estações. A estação foi construída em concreto e estrutura metálica (cobertura), com amplas áreas de fechamento em vidro (mezanino), para aproveitamento máximo da luz natural.

Esta concepção em elevado decorreu da necessidade de transposição e integração com a ferrovia (Linha 10 – Turquesa da CPTM), o que permitiu estruturar o corpo da estação em quatro níveis superpostos (salas técnicas, operacionais, mezanino e plataforma), que foram escalonados em diferentes planos, criando-se alternadamente volumes e transparências.

Estação

elevada

12.068,62 m²

área construída

Integração com a

linha 10 – Turquesa da CPTM

PROJETO

Projeto Básico de Engenharia

Arquitetura e Instalações Elétricas.

Projeto Pré-Executivo

Arquitetura, Engenharia (Obras Bruta), Infraestrutura de Instalações (estação e vias).

Projeto Executivo

Engenharia/Obra Bruta: Método Construtivo, Geotecnia, Sistema Viário, Fundações, Escoramento, Drenagem Permanente, Estruturas de concreto armado e protendido, Estrutura Metálica, Corrente de Fuga e Impermeabilização;
Arquitetura/Acabamento (compreendendo Luminotécnico e Acústica), Comunicação Visual, Paisagismo e Urbanização;
Projeto Executivo das Instalações Hidráulicas e Combate a Incêndio (Estação e Vias).

ASSESSORIA DE APOIO TÉCNICO À OBRA

Em continuidade ao projeto executivo foi realizado o Acompanhamento Técnico à Obra, o qual foi contratado pela Construtora Norberto Odebrecht.

ESTAÇÃO N. SRA FÁTIMA/SUMARÉ | METRÔ/SP

17 de julho de 20197 de agosto de 2020

PROJETO EXECUTIVO E ASSESSORIA DE APOIO TÉCNICO À OBRA

Companhia do Metropolitano de São Paulo – METRÔ
03/1991 a 09/1997

A Estação Santuário Nossa Senhora de Fátima – Sumaré, pertencente a Linha 2 – Verde do Metrô de São Paulo, é uma estação metroviária elevada, situada sob o Viaduto da av. Dr. Arnaldo, sobre a av. Paulo VI, construída em concreto protendido, trechos em vala a céu aberto (VCA) nas cabeceiras (lado Clínicas e lado Vila Madalena), quatro acessos em rampas e escadas que totalizam 350m de extensão.

As salas operacionais no prolongamento do mezanino de distribuição e as salas técnicas sob a plataforma metroviária, localizadas na cabeceira Vila Madalena e parte da área da cabeceira Clínicas, foram executadas parcialmente sob o viaduto da av. Dr. Arnaldo, enterradas e encravadas nos taludes (com mais de 20 m de altura) existentes entre a av. Dr. Arnaldo e a av. Paulo VI.

Inaugurada em 1998, seu projeto arquitetônico arrojado, com paredes em vidro e concreto aparente, combinados ao projeto artístico de Alexandre Flemming, formam uma estação metroviária única, a qual une a força da engenharia com a leveza dos materiais e a sensibilidade da arte.

Estação

elevada

5890 m²

área construída

97,5 m

de estensão

PROJETO/ASSESSORIA DE APOIO TÉCNICO

Arquitetura

Revisão do projeto básico e pré-executivo de arquitetura;
Projetos executivos de arquitetura/acabamento; comunicação visual (envolvendo estação e vias); e paisagismo e urbanização.

Obras Civis

Projetos executivos das obras civis, envolvendo: Desvio de Tráfego; Estaqueamento/Escoramento; Escavação; Métodos Construtivos; Drenagem Superficial; Estruturas; Fundações.

Assessoria de Apoio Técnico

LINHA 1 | METRÔ DE SALVADOR | CONSÓRCIO CONSTRUTOR…

17 de julho de 20197 de agosto de 2020

Consórcio Construtor METROSAL Camargo Corrêa/Andrade Gutierrez
05/2000 a 09/2003

O Projeto do Metrô de Salvador insere-se num amplo programa de desenvolvimento de transporte, financiado parcialmente pelo Banco Mundial e BNDES, denominado Plano Integrado de Transportes de Salvador.

Atualmente em construção, o Metrô de Salvador está sendo implantado em etapas, sendo composto por 2 linhas, a Linha 1 – Lapa/Pirajá e a Linha 2 – Bonocô/Lauro de Freitas, as quais integrarão o centro da cidade até, bem como o município de Lauro de Freitas.

12 km

de extensão

8 Estações

4 Terminais

de integração

PROJETOS EXECUTIVOS DE ARQUITETURA, OBRAS CIVIS E INSTALAÇÕES

A SETEC HIDROBRASILEIRA foi responsável pelos Projetos Executivos de Arquitetura, Obras Civis e Instalações de 3,1km da Linha 1, envolvendo 1,35km subterrâneos (NATM), englobando as estações Lapa e Campo da Pólvora, e 1,76km em elevado, englobando a estação Brotas e os elevados Fonte Nova e Bonocô. O escopo do contrato envolveu os seguintes projetos:

Via Permanente (3,11km);
Obras Subterrâneas – Túneis (NATM);
Drenagem (Superficial / Subterrânea / Elevado);
Projeto Básico do Sistema de Ventilação Principal;
Obras-de-Arte Especiais – Elevados Fonte Nova e Bonocô (4km);
Estações Metroviárias:
Estação Lapa – subterrânea (NATM e VCA), plataforma central, 3 acessos, 9 escadas rolantes, 4 elevadores, 18 bloqueios e área construída de 18.220 m²;
Estação Campo da Pólvora – Subterrânea (NATM), plataforma Lateral, 2 acessos, 18 escadas rolantes, 3 elevadores, 10 bloqueios e área construída de 11.500 m²;
Estação Brotas: Elevada (estrutura metálica), plataforma Lateral, 2 acessos, 6 escadas rolantes, 3 elevadores, 8 bloqueios, área construída de 6.665 m².
Projeto Civil do Sistema de Energia – Subestações Retificadoras de Bonocô, Retiro e Pirajá.

LINHA OESTE | METRÔ DE FORTALEZA | METROFOR

17 de julho de 20197 de agosto de 2020

GERENCIAMENTO, SUPERVISÃO DAS OBRAS E PROJETO EXECUTIVO

Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos – METROFOR
12/2017 a 03/2017

A Linha Oeste do METRÔ de Fortaleza é uma linha em superfície, executada na atual faixa de domínio da Linha Tronco Norte, que liga o centro de Fortaleza, a partir da Estação Central Chico da Silva, ao município de Caucaia, com demanda prevista de 30 mil passageiros/dia.

VLT´S

04 carros / cada

4 Locomotivas U-10B

31 carros Pidner

19,5 km

em superfície

(remodelação)

10 Estações

passageiros (reforma)

METROFOR - Linha Oeste - Estação Alvaro Weyne

METROFOR - Linha Oeste - Estação Araturi

METROFOR - Linha Oeste - Estação Caucaia

METROFOR - Linha Oeste - Estação Padre Andrade

GERENCIAMENTO E APOIO TÉCNICO

Coordenação de Planejamento e controle; acompanhamento administrativo-financeiro; acompanhamento da implementação das medidas de reforço institucional e das medidas mitigadoras ambientais; Interface Projeto/Obra; Acompanhamento e Controle do Suprimento de Equipamentos (Material Rodante) e Sistemas (Sinalização, Telecomunicação e Energia); e Apoio Técnico

SUPERVISÃO

Obras Civis: Supervisão, Fiscalização, Controle Tecnológico, Testes de equipamentos e instalações; e avaliação dos métodos construtivos quanto à qualidade;
Sistemas Fixos e Material Rodante: Supervisão, Fiscalização e recebimento dos Serviços de reforma e manutenção de 4 locomotivas U-10B e 31 carros de passageiros PIDNER, além da aquisição de 14 VLT´s, envolvendo inspeção de materiais e serviços, acompanhamento físico-financeiro, e análise dos projetos.

PROJETO EXECUTIVO

Engenharia/Obra Bruta: geotecnia; sistema viário; fundações; estruturas (concreto armado e protendido); drenagem; terraplenagem; via permanente; superestrutura; e documentos técnicos complementares;
Arquitetura: arquitetura/acabamento, comunicação visual, paisagismo e urbanização;
Infraestruturas de Instalações: Instalações hidráulicas; combate a incêndio, distribuição de força e tomadas;
Sistemas Fixos: Projeto executivo de sistemas fixos (sinalização, telecomunicações e energia).

LINHA SUL | METRÔ DE FORTALEZA | METROFOR

17 de julho de 20197 de agosto de 2020

GERENCIAMENTO, APOIO TÉCNICO E PROJETO EXECUTIVO

Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos – METROFOR
07/1998 – em andamento

A Linha Sul do Metrô de Fortaleza, está implantada ao longo da Linha Ferroviária Tronco Sul, na área metropolitana de Fortaleza, entre a Estação Central Chico da Silva situada no centro histórico de Fortaleza e a Estação Carlitos Benevides no município de Pacatuba.

TUE´S

24,1 km

via dupla

16,5 km

via de carga

Estações de

passageiros

OAE

Pátio

CCO / CENTRO ADM

METROFOR - Linha Sul - Estação Central Chico da Silva

METROFOR - Linha Sul - Estação São Benedito

METROFOR - Linha Sul - Estação Porangabussu

METROFOR - Linha Sul - Estação Couto Fernandes

METROFOR - Linha Sul - Estação Couto Fernandes-02

METROFOR - Linha Sul - Estação Parangaba

METROFOR - Linha Sul - Estação Vila Pery

METROFOR - Linha Sul - Estação Manoel Satiro

METROFOR - Linha Sul - Estação Esperanca

METROFOR - Linha Sul - Estação Alto Alegre

METROFOR - Linha Sul - Estação Raquel de Queiroz

METROFOR - Linha Sul - Estação Virgilio Tavora

METROFOR - Linha Sul - Estação Maracanau

METROFOR - Linha Sul - Estação Jereissati

METROFOR - Linha Sul - Estação Carlito Benevides

METROFOR - Linha Sul - Centro de Manutencao

PROJETOS EXECUTIVOS

Projeto de Infra e Superestrutura da Via Permanente, no trecho entre as Estações Carlitos Benevides e Central Chico da Silva (24,1 km), com dispositivos de atenuação dos níveis de ruídos e vibrações nos trechos elevado e subterrâneo;

Projeto completo das Obras Civis e Arquitetura das Estações Carlitos Benevides, Jereissati, Maracanaú, Virgílio Távora, Raquel de Queiroz, Alto Alegre, Aracapé, Esperança, Mondubim, Manoel Sátiro, Vila Pery, Parangaba, Juscelino Kubitschek, Couto Fernandes, Porangabussú, Padre Cícero, Benfica, São Benedito, José de Alencar, Central Chico da Silva, Centro de Controle Operacional, Pátio de Estacionamento e Manutenção Vila das Flores, Elevado do Complexo Parangaba e trecho subterrâneo.
Análise dos projetos dos Sistemas Fixos:

∙Sistema de Alimentação de Energia com operação automática e telecontrolado;

∙Rede Aérea de Tração (3.000 Vcc) do tipo simples, auto-tensionada, com suspensão através de triângulos articulados e dimensionada adequadamente para o suprimento de energia aos Trens Unidades;

∙Sistema de Controle Centralizado de Tráfego e Suprimentos de Energia;

∙Sistema de Sinalização e Controle de Trens;

∙Sistema de Telecomunicações;

∙Sistema de Bilhetagem Eletrônica

∙Sistema de Ventilação, através de exaustão sob as plataformas.

GERENCIAMENTO E APOIO TÉCNICO

Coordenação Geral e de Planejamento e Controle; Acompanhamento Administrativo-Financeiro; Acompanhamento da implementação das Medidas de Reforço Institucional e das Medidas Mitigadoras Ambientais; Interface Projeto/Obra; Acompanhamento e Controle do Suprimento de Equipamentos (Material Rodante) e Sistemas (Sinalização, Telecomunicação e Energia); e Apoio Técnico.

SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS DE UBATUBA/SP | SABESP

16 de julho de 20197 de agosto de 2020

PROJETO EXECUTIVO

SABESP – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
07/1994 a 06/1997

O Projeto das Obras de Ampliação e Melhoria do Sistema de Esgotos Sanitários de Ubatuba, em SP, compreendeu duas estações de tratamento de esgotos, a ETE-1 – Principal e a ETE-2 – Ipiranguinha, 42,7km de obras lineares, (38km de rede coletora, 1,7km de coletor-tronco, 0,7km de emissário, e 2,3km de linhas de recalque) e três estações elevatórias.

A ETE-1 – Principal foi projetada para receber os esgotos oriundos das Bacias do Sistema Principal B1 a B8, prevendo o atendimento de 59.050 habitantes na 1ª Etapa – 2006 e 92.049 habitantes no final de plano – 2016, sendo seu processo de tratamento por lodo ativado por batelada, com aeração prolongada, sendo o lodo já digerido, oriundo da fase líquida, adensado e desaguado.

A ETE-2 – Ipiranguinha foi projetada para receber os esgotos oriundos do bairro (bacia) do Ipiranguinha, prevendo o atendimento de 9.578 habitantes na 1ª Etapa – 2006 e 11.198 habitantes no final de plano – 2016, sendo seu processo de tratamento por reator anaeróbio de fluxo ascendente com polimento por filtro anaeróbio e decantador secundário, sendo o lodo já digerido enviado para a ETE Principal.

Obras lineares – 42,7 km

estações elevatórias – 03 unid.

ETE-1

Tipo – Lodo ativado

92.049 hab. atendidos (2016)

ETE-2

Tipo – Reator anaeróbico

11.198 hab. atendidos (2016)

PROJETOS BÁSICO E EXECUTIVO

Estudos Populacionais;
Estudos de Projeção de Demandas e Vazões;
Reavaliação dos Estudos Existentes;
Estudos Econômicos;
Estudos de Alternativas Técnicas para o sistema de esgotos sanitários e para os processos de tratamento das duas ETE’s;
Serviços de Campo;
Projetos Básicos e Executivos completos Hidráulico–Mecânico, Sistema de Tratamento do Lodo, Fundações e Estruturas, Elétricos, Instrumentação, Supervisão e Controle, Instalações Prediais, Arquitetura, e Paisagismo;
Pacotes Técnicos para Licitação;
Assessoria Técnica para Acompanhamento das Obras.

DESPOLUIÇÃO DO RIO TIETÊ | SABESP

16 de julho de 201913 de setembro de 2019

GERENCIAMENTO DA 1ª, 2ª ETAPAS E OBRAS COMPLEMENTARES

SABESP – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
1992/2009

O Projeto de Despoluição do rio Tietê desenvolveu-se na Região Metropolitana de São Paulo, dentro do Sistema Integrado de Coleta e Tratamento de Esgotos, totalizando uma população atendida de aproximadamente 20 milhões de habitantes.

O Programa do Empreendimentos da 1ª Etapa, contou com financiamento parcial do BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento. Com o BID, o BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – financiou parcialmente a 2ª Etapa.

17 municípios da

Grande São Paulo

570.000 ligações

3700 km

de coletores

1ª ETAPA

Construção das estações de tratamento de esgotos de São Miguel (1º Módulo) com capacidade de 1.500 l/s e Parque Novo Mundo (1º Módulo) com capacidade de 2.500 l/s,
Complementação do 1º Módulo da estação de esgotos do ABC com capacidade de 3.000 l/s,
Ampliação da Estação de Tratamento de Esgotos de Barueri de 7.000 l/s para 9.500 l/s,
12 estações elevatórias intermediárias de esgoto com potência variável de 50 CV a 350 CV cada uma,
37 km de interceptores de esgoto, com diâmetros variáveis de até 3.000 mm,
315 km de coletores-tronco, com diâmetros variáveis de até 2.000 mm,
1.500 km de redes coletoras de esgotos e 248.000 ligações domiciliares.
Melhorias na Estação de Tratamento Barueri

2ª ETAPA E OBRAS COMPLEMENTARES

Nesta Etapa foram priorizadas novas obras de coleta de esgotos, bem como obras de condução de esgotos coletados para as Estações de Tratamento de Esgotos, construídas ou ampliadas na 1ª Etapa.

Obras

1200 km de redes coletoras e 290.000 ligações domiciliares correspondentes,
Acompanhamento de 290 ligações industriais,
106 km de coletores tronco, 36 km de interceptores,
42 estações elevatórias,
Melhorias na Estação de Tratamento Barueri.

Obras Complementares

466 km de rede de esgotos; 55 km de coletores; 34.000 ligações domiciliares; 2 km de interceptores;
42 estações elevatórias

GERENCIAMENTO

Coordenação geral, de planejamento, de projetos, de obras e montagem,
Apoio Administrativo/Financeiro à SABESP,
Coordenação de Suprimentos (1ª Etapa),
Coordenação da Indústria Privada (1ª Etapa),
Coordenação da execução dos Convênios SABESP/CETESB e SABESP/SRHS (2ª Etapa),
Transferência para a SABESP de tecnologias de informação utilizadas para o Gerenciamento (2ª Etapa).

Atividades destinadas ao melhoramento operacional da SABESP

Estudos Especiais

Desenvolvimento de Estratégias para o Setor de Saneamento Básico no Estado de São Paulo,
Cálculo de Tarifas para o Uso Racional da Água,
Programa de Educação Ambiental destinado à conscientização da população.